segunda-feira, 18 de outubro de 2010




Quando essa boca disser o seu nome, venha voando
Mesmo que a boca só diga seu nome de vez em quando


Posso enxergar no seu rosto um dia tão claro e luminoso
Quero provar desse gosto ainda tão raro e misterioso do amor...


Quero que você me dê o que tiver de bom pra dar
Ficar junto de você é como ouvir o som do mar
Se você não vem me amar é maré cheia, amor
Ter você é ver o sol deitado na areia


Quando quiser entrar e encontrar o trinco trancado
Saiba que meu coração é um barraco de zinco todo cuidado


Não traga a tempestade depois que o sol se pôr
Nem venha com piedade porque piedade não é amor





Minha boca está dizendo seu nome... Vem pra mim...

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